Capítulo 45

Torn Up Rockstars Cortege


Capítulo 45 Suicide of Tulip’s Pot


Ela tosse e cospe sangue, sua respiração se torna irregular. Preocupada, tenta sair do apartamento, mas está fechado. Tulipee vomita sangue enquanto procura a chave, areação é tão violenta que vomita coágulos de sangue.
Ela se aproxima da janela pra pedir ajuda, mas seu coração acelera muito e sua visão embaça. Tulipee começa a gritar pedindo socorro, mas ninguém a ouve. Os efeitos são muito fortes, ela se desespera com os efeitos e procura um papel. Ela volta a vomitar sangue, já com o papel ela tenta escrever, mas sua mão está muito tremula. Sem ter como escrever e muito amedrontada, ela vai até a janela e se joga...
Durante os curtos segundos de queda, ela passa muito mal e chora. Ela cai na calçada do hotel.
Evidentemente, morre.


Uma multidão se aproxima e pede socorro. A emergência chega e constatam que ela está morta. Tulipee é levada para o Kimbley Morgue.


Briggs hotel

Karim e Conor entram no hotel e o gerente se aproxima. Karim diz:

-O gerente vem em nossa direção?!

-Ele vai reclamar dos seus gemidos ontem...

O gerente chega e diz:

-Posso falar com vocês, Senhor E Sra. Bright?

-Sim. –responde Conor meio desconfiado.

-Sou Milles, o gerente. Eu não trago boas noticias. Vamos até o
restaurante.

...

Karim diz:

-Eu já peço desculpa por ter gemido alto ontem à noite.


...

-Houve um terrível incidente. A moça que estava hospedada com vocês pulou da janela do seu apartamento.

Karim fica sem visão, extremamente chocada, pergunta:

-Tulipee pulou do sétimo andar? Então ela está...

-Ela foi levada ao Kimbley Morgue.

-Tudo bem, eu vou até o Morgue ver o que deve ser feito. –diz Conor.

-Eu quero subir! –diz Karim chorando.


Sétimo andar...

Karim é impedida de entrar pelos policias. Conor se afasta e liga para o Sean e diz:

-Oi, péssimas notícias. Tulipee está morta, parece que ela pulou do apartamento. Vai ser difícil de contornar dessa vez, mas faça o impossível.

-Me avise do enterro, vou dar um jeito.


Kimbley Morgue

19h00min

O laudo com a causa da morte sai. Karim pergunta ao médico o que houve, como foi etc..

-Tulipee Fotopius, morreu de overdose medicamentosa. Ela ingeriu cerca de trinta comprimidos que causaram danos gravíssimos no esôfago e estômago. Sua visão foi prejudicada em 38% e teve uma forte arritmia. Provavelmente, se jogou da janela para evitar um maior sofrimento e por estar em um estado de confusão mental. Eu lamento muito.


Karim chora muito. Conor tenta acalmá-la, mas ela diz:

-Ela sofreu antes de morrer. Eu não quero mais entrar naquele apartamento.

-Você tem que se acalmar, já não se pode fazer nada.

-Ela pulou desesperada, se nós estivéssemos lá... Tínhamos evitado.


8 de Janeiro

A noticia vaza. E se torna uma grande noticia internacional.

“Baterista do Kill The Poison se suicida em Los Angeles.”


“Viciada em medicamentos, Tulipee, do Kill The Poison se joga do sétimo andar do Briggs Hotel em Los Angeles.”

“O empresário diz: Tentamos ajudá-la a combater esse vício, mas ela não conseguiu e terminou nesse triste episódio.”


“Ela passou muito mal dias antes, mas o vício foi mais forte e a levou de nós.”


Pride Hotel

Abel está navegando na internet, ele abre uma nova janela e sem dar muita atenção lê:

“A baterista do KTP cometeu suicídio no dia seis e será cremada na manhã do dia dez.”

Ele olha mais uma vez e grita:

-Venham Ver!

-O que foi? –pergunta Yael.

-A baterista do Conor se matou.

-Tá brincando? Que horror! –diz Noomu.

-Que triste, morro de pena de quem se mata. –diz Nate.

-O desespero dos suicidas é algo tão cruel. –diz Aelita.

-Nem sei o que dizer, mas fiquei triste de verdade. –diz Veronica.

-Vamos dedicar o show do dia dez a ela. –sugere Noomu.

Todos aceitam.


10 de Janeiro

Tulipee é cremada. Karim diz:

-Eu não quero tocar esse mês.

-Tudo bem, o Sean já cancelou nossos shows.

...

Karim e Conor estão caminhando pelo cemitério Trisha. Karim chora muito e Conor está bem entristecido, quando ouvem uma voz familiar. Eles se viram e vêem Mina Anastassakis. Ela diz:

-Lamento a perda.

Karim abraça Mina, as duas se ajoelham e choram.

-Me perdoe, amiga. –diz Karim.

-Você deve estar sofrendo muito. –diz Mina.

Conor chora.

-Eu não pude impedir. –diz Karim.

-Ninguém poderia. –responde Mina.